Mal acabou de ser lançada a versão 11.10, o Oneiric Ocelot, e já há uma grande expectativa para a próxima versão do Ubuntu, a 12.04 LTS, cujo codinome é Precise Pangolin (uma espécie de tatu-bola africano ou asiático).
Desta vez, a expectativa não se deve ao ciclo de desenvolvimento de 6 meses, mas ao descontentamento com a interface Unity e com o conjunto de novidades da última versão. Embora interessantes, esses recursos não produziram o efeito “uau!”. Vamos às novidades prometidas para o Precise Pangolin:
• A versão de 64 bits será a distribuição padrão. Já existe há tempos, assim como em outros sistemas, uma tendência de abandonar a versão de 32 bits;
• O aplicativo do serviço na nuvem Ubuntu One receberá modificações para permitir sincronização de perfil, suportando até 5 GB de dados. É algo bem controverso, porque parece uma forma de aumentar o “opt-in” do serviço e vender na sequência planos de capacidade superior;
• O Rhythmbox volta a ser o player padrão. Banshee e o suporte a Mono (Microsoft .NET) estão com os dias contados;
• Pela primeira vez a distribuição não caberá em um CD. Ela terá 750MB e passará a focar em DVDs e principalmente pen drives;
• A interface Gnome ficará na versão 3.2, já que a versão 3.4
sai um mês depois do lançamento oficial. Já há indicios de uma atualização futura, antes do próximo ciclo;• Apesar de se estar preparando uma versão do Ubuntu para tablets e smartphones, não será desta vez. As previsões indicam que o teste virá só na 12.10.
Para testar a versão Alpha 1 do Ubuntu 12.04, lançada na semana passada, clique aqui. Pelo roadmap o próximo alfa chega somente em fevereiro.
Fonte: INFO
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